O anúncio do governo brasileiro de que vai abrir um escritório comercial em Jerusalém não deve ser visto como um recuo da promessa de mudar embaixada para a cidade sagrada, considera o pastor Silas Malafaia, e sim como parte de uma estratégia de promover a ação “paulatinamente”.
“Não foi o João ou o Manoel que me disse isso, foi o presidente. Ele falou, ‘olha, Silas, eu vou fazer essa mudança paulatinamente. Não vou fazer de uma vez porque não tem necessidade e nem tem pressa. O Donald Trump levou nove meses para transferir a embaixada, não vou ser eu que vou fazer em cem dias'”, relata o pastor, liderança evangélica e amigo pessoal do presidente Jair Bolsonaro.