Robinson diz que RN não pode virar Venezuela nem voltar às oligarquias

A menos de três semanas do primeiro turno das eleições, o governador e candidato à reeleição Robinson Faria (PSD) partiu para o ataque em direção aos seus principais adversários na disputa. Sem poupar críticas a ninguém, ele disse que Fátima Bezerra (PT) não entende de gestão e vai destruir o restante do Estado, com o fim dos incentivos fiscais, e que Carlos Eduardo Alves (PDT) – que Robinson o acusa de ser candidato das oligarquias – é “medíocre, arrogante e incompetente”.

Em terceiro lugar nas pesquisas, Robinson Faria destacou que os números são circunstanciais e relembrou a eleição de quatro anos atrás, quando estava atrás nas pesquisas, mas acabou vencendo por uma diferença de 150 mil votos. Faria foi para a linha de frente ao afirmar que Fátima quer transformar o Rio Grande do Norte em uma Venezuela e que Carlos Eduardo Alves dará continuidade à destruição do Estado feita por sua família, junto com os Maia e os Rosado, só que desta vez todos unidos.

Em entrevista à 94 FM, Robinson Faria voltou a afirmar que herdou “um Estado falido, quebrado, sucateado, destroçado – completamente arruinado por sucessivas gestões desastrosas”. “E agora, quando o Rio Grande do Norte começa a dar os primeiros sinais de que está saindo da UTI, as oligarquias – as famílias tradicionais da política, como Alves, Rosado e Maia – unem-se numa tentativa desesperada para tomar o poder”. Em outra frente de disputa, o governador acusa Fátima Bezerra de estar atrasada há pelo menos 100 anos. Confira abaixo e ao lado o que ele disse:

Pesquisas

“Pesquisas são circunstanciais e se referem àquele momento exato. Temos quase 20 dias para apresentar todas as obras do governo”.

Oligarquias

“No Rio Grande do Norte, as oligarquias Maia, Alves e Rosado quebraram o Estado. Quando o Brasil tinha dinheiro, essas oligarquias nada fizeram e agora cobram tudo de mim. O Rio Grande do Norte foi o estado que mais empobreceu na região Nordeste. O Piauí cresceu 69 vezes sobre o que era antes e a Paraíba, 49. As oligarquias não nos deixaram crescer”.

Segurança

É um problema que atinge todo o Brasil, mas no Estado promovi 90% da polícia, fiz concurso e reconstruí Alcaçuz – que antes era de papelão e hoje é um presídio de verdade. Construí o presídio de Ceará Mirim, fiz concursos para agentes penitenciários. Eu dobrei o orçamento em segurança, que é um problema nacional. No Ceará, há até toque de recolher. No Rio de Janeiro tem tanque de guerra nas ruas. O problema é nacional, mas estou enfrentando”. Portal Agora RN

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