PSOL e Novo avançam na escolha dos nomes para presidente

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PSOL gaúcho aprovou nome de Luciana Genro

Enquanto as grandes legendas estão em fase de “balões de ensaio”, testando candidatos e tentando unificar suas bases, partidos menores caminham para uma definição de seus postulantes ao Palácio do Planalto em 2018. Do lado direito do espectro ideológico, o Novo, criado em 2015, caminha para lançar o nome de seu fundador, o engenheiro e ex-banqueiro João Dionisio Amoêdo, 55. Na ponta da esquerda, o PSOL do Rio Grande do Sul indicou, no último domingo, o nome da ex-deputada federal Luciana Genro.

O nome dela será levado à executiva nacional do PSOL. Outros que podem disputar a Presidência pela sigla são o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) Guilherme Boulos, a vereadora de Belo Horizonte Áurea Carolina e o professor de Economia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Nildo Ouriques. Todos apareceram na disputa após o deputado federal Chico Alencar (RJ) desistir de concorrer. O nome dele era consenso na sigla. As informações são da Agência Estado.

“Vamos apresentar a Luciana Genro como a escolha do PSOL gaúcho. Isso não quer dizer que não tenha outros nomes. Ela mesmo aceita conversar com outros nomes”, disse à revista “Veja” o vereador em Porto Alegre Roberto Robaina.

No Novo, João Dionisio Amoêdo já renunciou à presidência do partido. Pelas regras da sigla, candidatos não podem exercer funções partidárias na agremiação nos últimos 15 meses antes de uma eleição. A tendência é que o fundador da legenda seja mesmo o indicado, acabando com especulações em torno de nomes que vão desde o do apresentador Luciano Huck ao do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB).

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