Princesa FM convida Ivan Júnior para querer manter falsa credibilidade da emissora

O apresentador do Caderno de Ocorrências e Panorama Político, Jarbas Rocha ( que tem uma boquinha no gabinete do deputado George Soares, do PR), da Princesa FM que recebe do prefeito Gustavo Soares, a quantia de R$ 500  reais por dia , R$ 19 mil por mês e quase R$ 200 mil em 12 meses – começa a querer garantir a falsa credibilidade da imparcialidade de hoje da emissora que passa quase todo dia e toda hora bajulando a administração municipal e sem denunciar nada do prefeito e do seu irmão deputado que são filhos de sócios da Princesa FM, e abrindo uma vez perdida na semana ou mês, os seus microfones para o ex-prefeito Ivan Júnior, para manter a enganação popular.

O ex-prefeito Ivan Júnior, fala as segundas-feiras porque paga o horário, o diretor Lucilio Filho para continuar enganando o povo que sua falsa imparcialidade, manda o falso repórter Jarbas Rocha, que chegou a dizer que a homenagem da Assembléia ao prefeito Gustavo Soares, era algo lindo, numa demonstração de completa subserviência pessoal e de bajulação. Ontem,  Ivan Júnior foi o convidado e pronto. O departamento de jornalismo da emissora, não aborda as mazelas do governo municipal e Lucilio e Jarbas, adotam o silêncio como resposta, mas querem ser imparciais e honestos.

Agora só Deus sabe, quando Ivan voltará a falar no Caderno, Panorama e no Sala de Redação.  Mas George, todos os secretários e que são muitos vão continuam falar todo dia, além de diretores, coordenadores da Prefeitura do Assu e outros puxa sacos dos irmãos Soares, vão continuar com livre acesso a programação da Princesa FM, todo dia e toda hora, numa divisão de espaço desigual e muito injusto, criminoso e impiedoso, tendo o radialista da emissora Lucio Flávio, como assessor de Imprensa da Prefeitura do Assu e funcionário também da rádio. 

O noticiário da manhã da Princesa FM, o ouvinte so escuta falar bem do governo do prefeito Gustavo Soares, mas  os dois nunca fazem uma critica, uma vez sobre o governo municipal, que ele acreditam agora ser perfeito ou quase um Deus. Hipocrisia deslavada da dupla que se faz de cega para justificar o dinheiro que recebem da Prefeitura do Assu e da Assembléia, mas criticam os colegas que também tem algum contrato com outro e não reze na cartilha dos seus patrões.

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