Polícia Civil e Ministério Público elucidam homicídio de motorista de aplicativo

Foi divulgado nesta quinta-feira (01), o resultado de uma investigação conjunta da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), que elucidou um duplo homicídio praticado contra Carlos Eduardo Moura da Trindade, que era motorista de um aplicativo, e Thiago Silva Fernandes.

Os dois foram mortos no dia 19 de abril de 2017, por volta das 20 horas, quando estavam à rua Serra da Raiz, conjunto Cidade Satélite, bairro Pitimbu, em Natal.

No decorrer das investigações, a Polícia Civil e o Ministério Público obtiverem indícios suficientes de que Alex da Silva Ferreira, vulgo “Leque” e Jonias Felipe da Silva Teixeira, vulgo “Binho”, foram os autores do duplo homicídio. Jonias Felipe, vulgo “Binho”, é considerado foragido pela polícia e está sendo procurado, já Alex da Silva foi preso um dia após o crime.


As investigações revelaram que “Leke” e “Binho” tinham rivalidades com Thiago Silva Fernandes, mas que no momento do homicídio de Thiago, o motorista do aplicativo estava no local e presenciou o crime, tendo sido assassinado, com o intuito de não deixar testemunhas e assegurar a impunidade do crime.

Imagens da cena do crime mostram que as vítimas estavam conversando na calçada, quando chegaram dois homens em uma moto. O garupa desceu da moto e efetuou disparos em Thiago e Carlos, com uma pistola calibre 40. Na fuga, um dos suspeitos subtraiu a moto da vítima Thiago. No dia seguinte ao crime, o suspeito Alex da Silva Ferreira foi preso em flagrante pela Força Tática do 9º BPM, pelo crime de porte ilegal de arma de fogo, portando uma pistola calibre 40, mesma arma utilizada no duplo homicídio. Posteriormente, foi decretada a prisão temporária de Alex da Silva.

A polícia pede ajuda da população para prender Jonias Felipe. As denúncias, que possuem garantia de sigilo absoluto e anonimato, podem ser enviadas para o Disque Denúncia da DHPP Zona Sul, pelo número 98108-5970 (WhatsApp), 3232-1195/3232-1143 e Disque Denúncia 181.

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