Não é de se estranhar que a politica em Assú orquestrada pelo grupo dos Soares venha a perseguir eleitores que não votaram neles. Perseguições já acontecem desde do inicio da oligarquia e que perdura até os dias atuais, e são mais de 40 anos tendo que conviver com isso.
O fato intrigante é que parece que a perseguição está virando uma doença contagiosa e tem atingido algumas empresas ou funcionários que prestam serviço para empresas que tem contrato com o Governo do Estado, que tem como líder o deputado George Soares, mostrando uma possível perseguição aos eleitores da oposição em Assú.
Por exercer um cargo na empresa, o funcionário da empresa JMT que presta serviço ao Governo do Estado, Italo Kairony, disse a seguinte frase em suas redes sociais “cadê a turma do comandante que estava em cima do muro e que se revelou hoje. Já sabem o destino, né”, disse o jovem Italo.
O Blog do VT está aberto para maiores esclarecimentos. Porque na declaração, supostamente ele intimida a quem declarou seu voto a Ivan e que isso terá consequências.
A liberdade de um cidadão é direito e qualquer atitude que tente coibir é um crime, principalmente se isso for induzido pelo poder público, como o Governo do Estado, que apoia um candidato a reeleição, e que é conivente com uma empresa que tem em seu quadro de funcionários, um intimidador.