Mesmo com vários shows sendo suspensos pelo Brasil, por juízes entenderem que é incompatível essa gastança com a realidade dos municípios, o prefeito Gustavo e a vice Fabielle querem pagar pra ver, e mantiveram a contratação de Wesley Safadão por R$ 600 mil reais, pouco mais de 1 hora.
Em Abril, o presidente do STJ, o ministro Humberto Martins atendeu a uma ação movida pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA). No documento, o STJ reconheceu que ficou demonstrada a incompatibilidade entre a despesa de R$ 500 mil com a contratação do show do cantor cearense Wesley Safadão e a realidade orçamentária do município.
Um dos motivos pela não realização do show, foi que a realização do evento iria comprometer a oferta de serviços básicos à população, devido as dificuldades orçamentárias do município.
Parece que a realidade de Assú não é diferente desse município no estado do Maranhão, e de fato, a justiça pode suspender o show, pois na terra dos poetas essa gastança com dinheiro público não faz muito sentido, já que falta profissionais de saúde e equipamentos, mas se consegue garantir o pagamento de shows milionários em praça pública é um pouco contraditório.
A gastança em um show já assusta, porque enquanto torra dinheiro, as pessoas se amontoam na UPA que não dá conta da procura, alunos sofrem sem ar condicionados nas escolas, e os carros vivem nas oficinas porque os buracos tomam de conta de conta.