George Soares dizia que apreensão de motos é ilegal e agora no governo do PT não é mais

A foto é de 2016 e o trabalho de apreensão continua hoje mais rigoroso agora no governo do PT.

Após o prefeito do Assu Gustavo Soares mandar o Demutran e a governadora Fátima Bezerra, do PT, determinar que agentes do Núcleo de Operações Rodoviário Estadual – NORE, realizar trabalho de fiscalização no município e apreender mais de 400 motos com irregularidades que estão no pátio do Segundo Batalhão da Polícia Militar e também transformar o Demutran numa industria de multas para penalizar os assusense e com suspeita até do uso de favorecimento político do governo municipal e do parlamentar do PR George Soares que agora, sugere um trabalho de conscientização junto aos proprietários de motos que residem no interior do Estado para que regularizem a situação de seus veículos.

George Soares depois de se vender ao governo de Fátima Bezerra, do PT, mudou de crença com medo de emprego do sogro e outros no governo do RN

Em 2017, o deputado George Soares, durante sessão plenária na Assembleia Legislativa, criticou duramente operação do Departamento de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran) que resultou na apreensão de motocicletas em situação irregular no Vale do Açu. O parlamentar fez até um apelo ao Executivo Estadual para que as motos apreendidas por atraso no pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) sejam liberadas e que seja concedido um prazo para que os proprietários regularizem os débitos.

O deputado George Soares dizia que era ilegal a apreensão de motos

Na época, o deputado afirmava que a apreensão de veículos por atraso no pagamento do IPVA é inconstitucional. Para ele, o Estado, ao apreender um veículo por estar com o imposto atrasado, age em desacordo com o princípio da legalidade. “Sendo inconstitucional, obviamente o Estado não pode efetuar a apreensão do veículo por falta do pagamento do Licenciamento, do IPVA, ou de qualquer outro tributo, pois trata-se de um ato abusivo de poder de polícia do Estado”, argumentava George no governo de Robinson Faria

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