Para quem achava que a pandemia iria ser um momento ruim para as prefeituras locais gerenciar a saúde do município, se enganou, pois, os gastos atingem valores muitos altos relacionados aos habitantes de cada cidade.
Só para comparação, cidades como Natal e Macaíba, tem gastos R$ 64,91 e R$ 37,09, respectivamente, que aparentemente dão mais suporte em saúde do que os municípios que gastam acima de R$ 100,00 reais por habitante.
Dentre os municípios que fazem gastança, estão Serrinha, Paraú, Jardim de Angicos, Jardim de Piranhas, Francisco Dantas, Timbaúba dos Batistas, Galinhos, São Bento do Norte, Rafael Godeiro, Pau dos Ferros, Tibau, Jundiá, São Bento do Trairi, Fernando Pedroza, Vila Flor, Goianinha, Monte Alegre, e Bodó, variando os gastos de R$ 102,11 até R$ 222,72 por habitante.
O que mais espanta é que os gastos são altos e quase todas as cidades não se adequam à Lei de Acesso, por não apresentar no seu respectivo Portal da Transparência diversos dados públicos, exigidos pelo sistema automatizado de análise de Portais de Transparência, Confúcio, que é uma idealização do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) e Ministério Público.