Desde que decidiu emprestar o CPF para ser prefeito do Assú, Gustavo Soares iniciou junto com o prefeito de fato, o deputado fominha George Soares, uma trama ardilosa para que quando alcançasse a cadeira do prefeito, pudessem garantir as benesses necessárias e dar a boa vida a seus parentes, familiares, primos e aliados, e assim, fazer com que a Prefeitura do Assú fosse o trampolim da eleição do deputado irmão.
Depois de eleito e empossado, Gustavo Soares retomou sua vida profissional e social na capital do estado, onde tem apartamento luxuoso, e é frequentador dos mais badalados restaurantes e academias de Natal. Abandonou a cidade que dizia amar e que queria cuidar, e mostrou que tudo não passou de uma farsa orquestrada por seu pai, Ronaldo Soares, que foi o maior surrupiador de dinheiro público, para que sua família pudesse retomar o poder sobre os recursos da Prefeitura do Assú.
Durante quase quatro anos, Gustavo foi ausente, deixou a gestão da saúde abandonada, a população passou por maus bocados e humilhações em plena pandemia, o comércio está se acabando, e enquanto isso, o prefeito viajando e achando pouco, resolveu tirar férias também.
No entanto, algumas perguntas pairam pelo ar , com questionamentos de Que amor é esse por Assú? Porque o prefeito só resolve residir e cuidar dela em período eleitoral?
Quem decide servir ao povo e é eleito prefeito, tem que ter dedicação exclusiva a um cargo importante, em que uma cidade toda depende das decisões desse prefeito, porque gerir uma Prefeitura não é brincadeira não, mas parece que pra Gustavo é uma grande brincadeira, pois ele é negligente e irresponsável, e tem a incompetência como sua marca registrada.