Em acordo, CUT muda local de show do 1° de maio, mas obtém autorização para marchar na Paulista

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a Prefeitura de São Paulo chegaram a um acordo na Justiça, após liminar proibir a entidade de realizar shows do Dia do Trabalho na avenida Paulista.

Segundo documento ao qual o Painel teve acesso, a central se comprometeu a realizar as comemorações na Praça da República, mas obteve garantia de que poderá, em seguida, marchar para a Paulista para promover ato político, sem atrações musicais, segundo informações divulgadas pela coluna Painel da Folha de São Paulo.

O acordo, assinado pelo juiz Alexandre David Malfatti, pelo secretário de Justiça do município, Anderson Pomini, pelo presidente da CUT-SP, Douglas Izzo, entre outros, diz ainda que a central só poderá levar à Paulista um carro de som, para vocalizar os discursos, sem apresentação musical.

O acerto põe fim a um impasse entre a CUT e a Prefeitura, que obteve neste sábado decisão favorável a pedido para impedir que a entidade fizesse as festas do 1 de maio na Paulista.

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