Diretores do Banco Central temem que Paulo Rabello de Castro, novo presidente do BNDES, abra linhas de crédito subsidiados para empresas e afete o esforço de controle dos gastos do governo. Dizem que seria “catastrófico” para o país.
Com a nomeação de Rabello de Castro e os riscos de descontrole nos gastos do BNDES, dizem pessoas próximas ao grupo, as chances de um corte de 1,25 na taxa Selic está perto de zero, segundo a coluna Painel, da Folha de São Paulo.