A deputada Isolda que teve 803 votos em Upanema, mas que atualmente está queimada no município por não cumprir acordos e deixar aliados de fora de seu gabinete, como uma “boa” política pretende não perder esses votos e procura alternativa, para compensar essa perda eleitoral em sua próxima campanha para deputada.
Assú é uma cidade de aproximadamente 42 mil eleitores, e recebendo grande influência do PT – já que possui um deputado que é líder do governo Fátima, juntamente com uma trupe de petistas que ocupam cargos no governo municipal, e mais ainda uma meia dúzia de sonhadores, que creem na promessa da vaga de vice-prefeito – é a grande aposta da deputada Isolda.
A deputada que resolveu apostar alto em território assuense, com a nomeação de Yamara Santos como sua assessora, trabalha na surdina para a eleição dela como vereadora, e assim, aumentar sua base eleitoral e consequentemente sua péssima votação em Assú, de 273 votos, para cerca de 800 a 1000 votos, compensando assim a perda na cidade de Upanema.
Dizem que na realidade o problema da deputada Isolda é a deslealdade, pois prioriza quem ela quer como assessores, deixando aliados e apoiadores insatisfeitos, principalmente quando toma decisões sem nem consultar suas bases.
O PT de Assú esta em pé de guerra, pra saber quem é que manda mais, de um lado o todo poderoso deputado George e Inês – que sempre foi ambiciosa – querem dar a filha de Inês, Debora Almeida, o partido e uma vaga na câmara, sem nem saber o que presidente do PT – Volclene acha, que para evitar briga abriu mão de polemizar qualquer disputa de cargo, e do outro lado a deputada Isolda e o próprio Volclene, que não acham justo tanta centralização de poder na família de Inês, que tem seu marido ainda como secretário do município, e lutam para equacionar essa situação e todos saírem beneficiados.
