A produção de material gráfico para campanhas eleitorais custa caro e tem candidato a deputado estadual, já se articulando com uma prefeitura do Vale do Açu para bancar por debaixo dos panos, as elevadas despesas com folhetos, adesivos, volantes e outros impressos, através de notas frias para justificar o gasto do dinheiro público e tentar burlar a fiscalização do Ministério Público Eleitoral.
Além de posto de combustível que ficará na responsabilidade de abastecer com gasolina carros e motos que serão utilizados nos comícios de campanhas, o descarado candidato a deputado estadual, também quer que gráficas, serigrafias e copiadoras sejam contratadas por quantia milionária pela prefeitura para tirar proveito dos cofres municipais e encaixar os serviços de produção de santinhos e outros impressos para serem pagos com dinheiro público.
Cabe ao Ministério Público Eleitoral fiscalizar e punir o prefeito que sem justifica nenhuma faz contratação milionária de empresas gráficas e afins. Para identificar a fraude para desviar o dinheiro do povo, basta comparar as despesas da administração de anos anteriores com as atuais para beneficiar um privilegiado candidato que disputa uma vaga na Assembléia Legislativa do RN.