Depois da denúncia do deputado Nelter Queiroz em suas redes sociais sobre o dessalinizador da comunidade Riacho em Assú, que estava parado há quase um ano, foi regularizado.
O deputado Nelter fez requerimento para entregar pessoalmente na Secretaria de Recursos Hidricos, e com isso a comunidade respira hoje aliviada, pois foi consertado, e finalmente poderão usufruir de água sem agonia.
Em vídeo, o deputado Nelter Queiroz afirmou que só se resolvem as coisas que são obrigação da Prefeitura do Assú e do Estado com denúncias, por isso, ele coloca seu mandato a disposição para denunciar problemas que afetam diretamente a população, basta que as pessoas o procurem, pois ele está à disposição para ajudar.
É uma vergonha para o prefeito Gustavo e pro deputado George que fazem corpo mole, mas a intervenção do deputado Nelter Queiroz mudou a história da comunidade e foi resolvido o problema, restabelecendo o abastecimento de água.
O deputado estadual José Dias (PSDB) elogiou o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19 na Assembleia Legislativa. A CPI é presidida pelo deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade). O tucano destacou a atuação de “respeito à lei” e aos depoentes, sem precipitar julgamento ou condenação.
O parlamentar avalia que os depoimentos colhidos na CPI potiguar são “absolutamente condenatórios” e questionou o argumento de quem isenta de responsabilidade a governadora Fátima Bezerra (PT) no que diz respeito à compra frustrada de respiradores através do Consórcio Nordeste, o que gerou um prejuízo de R$ 5 milhões para os cofres do RN.
“Mandaram R$ 5 milhões para os ladrões e ela não sabe de nada?”, questionou o deputado em entrevista ao Hora Extra da Notícia desta quinta-feira (09). Ele defendeu a responsabilização da governadora petista na comissão.
“Ela era obrigada a conhecer, então ela é responsabilizada muito mais gravemente porque ela não cumpriu com a obrigação dela de saber pelo menos que estão botando o dinheiro nosso fora”, afirmou.
Os deputados Tomba Farias (PSDB) e Nelter Queiroz (MDB) escolheram, respectivamente, o aniversário de emancipação política de Santa Cruz e o cenário da saúde pública do estado como tema dos pronunciamentos dentro do horário destinados às lideranças na sessão desta quinta-feira (9) na Assembleia Legislativa do RN.
“Quero deixar registrado os meus parabéns para a cidade de Santa Cruz. Para mim é motivo de honra e satisfação, ter o sentimento de que dei uma modéstia contribuição para o desenvolvimento do nosso município. A cada dia no meu mandato dedico uma luta especial para que nossa cidade cresça e apareça muito mais”, disse Tomba Farias.
O presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), também parabenizou o município que comemora 145 anos de emancipação política no próximo sábado (11). “Devo reconhecer, por dever de justiça, que Santa Cruz era uma cidade antes de sua gestão e se transformou em outro município depois de sua administração. Vossa excelência transformou a vida daquele povo. Fica aqui o nosso reconhecimento ao seu trabalho e os parabéns à toda população”, disse.
Segundo inscrito no horário das lideranças, o deputado Nelter Queiroz (MDB) apontou a demora na realização de procedimentos ortopédicos na rede estadual de saúde. “Recebo informações importantes pelas redes sociais. Como o caso de Luiz Pedro Santos da Silva, que está no Walfredo Gurgel há mais de 3 meses esperando um tratamento que precisa ser feito na parte de ortopedia”, disse.
Nelter Queiroz criticou a administração estadual e afirmou conhecer outros exemplos de pessoas que aguardam procedimentos. “É lamentável tudo isso acontecendo”, comentou.
O parlamentar anunciou que vai registrar requerimento solicitando informações como o tipo de cirurgias ortopédicas que serão feitas no Hospital Regional Dr. Nelson Inácio, em Assu. “A governadora está liberando esses procedimentos apenas no último ano do seu governoz para dar uma impressão de que está funcionando”, disse ele.
O deputado estadual Coronel Azevedo (PSC) voltou a criticar o decreto governamental que obriga a vacinação de servidores. Em pronunciamento na manhã desta quinta-feira (9), durante sessão plenária na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o parlamentar também comentou o início do Carnatal na cidade.
“A governadora Fátima Bezerra autoriza o Carnatal, mas ameaça os servidores públicos de demissão por um decreto, de forma arbitrária, ao invés de trazer o debate para esta Casa Legislativa”, disse.
Antes de encerrar sua fala, o deputado Coronel Azevedo comentou possíveis riscos das vacinas. “Nós sabemos que, como todas as vacinas, a da Covid também representa riscos”, disse.
O deputado estadual Hermano Morais (PSB) entregou nesta quinta-feira (09) o título honorífico de cidadão norte-rio-grandense ao Coronel Francisco de Assis Xavier Reis, que por dez anos foi assessor Parlamentar do Exército junto ao comando da 7º Brigada de Infantaria Motorizada.
“Seu trabalho em favor de Natal e do RN já foi reconhecido pela Câmara Municipal da capital, onde recebeu o título de cidadão natalense. Agora é a vez da Assembleia Legislativa também lhe fazer justiça”, disse Hermano.
Durante a solenidade, prestigiada por amigos e familiares do homenageado, o deputado Hermano Morais falou sobre a importância do trabalho desenvolvido pelo Coronel Reis para as milhares de famílias beneficiadas com o Programa Emergencial de Distribuição de Água Potável, conhecido como Operação Carro-Pipa.
“Todos nós que convivemos com o Coronel Reis sabemos do zelo, postura e boa convivência com todos desta Casa Legislativa. Por isso essa homenagem com o Título de Cidadão norte-rio-grandense, pelos serviços prestados e por ter feito do RN o seu lar e da sua família”, afirmou Hermano Morais.
Durante o período de 2009 a 2019 o Coronel Reis procurou integrar o exército com Assembleia Legislativa, facilitando o entendimento. “O Estado se tornará forte quando o resto do mundo conhece a história dos nossos heróis e da nossa luta”, disse o coronel ao agradecer a homenagem e reforçou que “receber essa homenagem orgulha minha história. Muito obrigada por esse momento feliz”, agradeceu o homenageado.
A viagem do ex-presidiário Lula à Europa, mês passado, custou aos pagadores de impostos ao menos R$312 mil em passagens, diárias e seguros para os seguranças e assessores do petista, que são bancados pelo Estado.
Entre 11 e 18 de novembro, Lula foi à França, Alemanha, Bélgica e Espanha acompanhado por cinco aspones que compõem a “equipe de apoio”.
Ex-presidentes brasileiros têm por lei o luxo de seguranças e assessores bancados pelo pagador de impostos.
Segundo informações obtidas pela rádio Itatiaia através da Lei de Acesso à Informação, foram gastos R$ 200 mil em diárias, R$ 104 mil em passagens e taxas iniciais e R$ 7,4 mil em seguro viagem internacional.
As desepesas com hospedagem e combustível não constam na relação das contas bancadas pelo pagador de impostos brasileiro.
Um projeto de lei apresentado recentemente à Câmara dos Deputados quer alterar o artigo do Código Civil, que prevê a utilização dos termos “marido e mulher” na celebração de um casamento civil. O objetivo do projeto, segundo a deputada federal Natália Bonavides (PT-RN), autora da proposta, é tornar as cerimônias mais igualitárias.
Atualmente, apesar de não ser obrigatório que o chefe da cerimônia finalize o casamento civil com “marido e mulher”, muitos casais LGBTQIA+ se sentem desamparados pela legislação.
“A realidade nos mostra que não dá para contar apenas com o bom senso do celebrante. Recebemos diversos relatos de casais que, no momento da cerimônia, tiveram que ouvir os termos previstos no código civil. Na ocasião, o cartório informou que, se não seguisse esse rito, o casamento poderia ser anulado”, afirma Natália Bonavides.
A deputada potiguar ainda acrescenta: “Há cartório que usa a desculpa da lei para violentar casais LGBTQIA+ em um momento que deveria ser de alegria”.
“O nossa PL quer alterar a frase do Código Civil para uma sentença neutra, sem nenhum risco de violentar casais do mesmo sexo. Estamos propondo que a presidência da cerimônia passe a dizer ‘firmado o casamento’ ao invés de ‘vos declaro marido e mulher’”, diz Natália Bonavides.
O trecho que o projeto busca alterar (artigo 1.535 do Código Civil) diz o seguinte: “De acordo com a vontade que ambos acabais de afirmar perante mim, de vos receberdes por marido e mulher, eu, em nome da lei, vos declaro casados”.
No Brasil, não há lei que regulamente a união civil entre casais homossexuais. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), porém, garante que a união entre pessoas do mesmo sexo seja considerada uma união estável.
O projeto agora aguarda decisão de Arthur Lira, presidente da Câmara, para definir por quais comissões o relatório deverá passar e se a proposta precisa ou não passar pelo plenário do Congresso.
Lula (PT) bate forte em Bolsonaro (PL), que bate sem dó nem piedade em Sérgio Moro (PODEMOS), que devolve as pancadas que recebe. E assim será pelos próximos meses. Por ora, Lula não tem por que bater em Moro, que toma votos de Bolsonaro. Nem Bolsonaro tem por que bater em Lula, que quer como adversário.
O que Bolsonaro chama de “sistema” apostou suas fichas em Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, para candidato do PSDB a presidente da República – deu João Doria, governador de São Paulo. Como não acredita nas chances de Doria vencer Lula, agora aposta em Moro para candidato nem, nem.
Doria sonha com Moro como seu vice, que sonha com Doria como o seu. Os dois juram amor eterno um pelo outro, cada um com seus problemas. O de Doria é continuar na lanterninha das pesquisas de intenção de voto. O de Moro, sua alta taxa de rejeição. É o segundo candidato mais rejeitado, o primeiro é Bolsonaro.
Se a eleição fosse hoje, no primeiro turno Lula teria 46% dos votos, Bolsonaro 23%; Moro 10%; Ciro Gomes (PDT) 5%; Doria 2%, Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe D’Ávila 1% cada um, segundo a nova pesquisa Quaest. Na simulação de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro (55% a 31%), Moro (53% a 29%) e os demais.
Lula parece ter atingido o seu teto. A pesquisa trouxe boas notícias para Bolsonaro, não para Moro. O governo era avaliado como ruim ou péssimo por 56% dos brasileiros há um mês, e agora por 50%. No Centro-Oeste, caiu de 54% para 44% a rejeição a Bolsonaro; no Norte, de 59% para 50%; e no Sul, de 54% para 40%.
Se antes 59% das mulheres rejeitavam Bolsonaro, agora são 50%. Entre os jovens, a rejeição despencou de 61% para 52%. É fato que 70% dos brasileiros dizem que a economia piorou este ano, mas para 41% ela irá melhorar em 2022, ano da eleição. Lula só depende dele, Bolsonaro do seu governo, e Moro do quê?