O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu vista (mais tempo para analisar o caso) e suspendeu nesta terça-feira (5) o julgamento do recurso contra a prisão preventiva de Wesley Batista, um dos donos da JBS. O executivo continuará preso.
O empresário foi preso em 13 de setembro por ordem do juiz João Gonçalves, de São Paulo, pela prática de ‘insider trading’.
Documentos apresentados pela JBS à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) mostram que pessoas ligadas aos Batista venderam R$ 200 milhões em ações da empresa alguns dias antes da divulgação do acordo com a PGR, em 17 de maio deste ano.
Irmão e sócio de Joesley Batista, Wesley foi um dos delatores do esquema de corrupção que resultou na investigação e na denúncia do presidente Michel Temer. As informações são da Folha de São Paulo.
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