Ampliação fortalece avanços do ensino da Fisioterapia na UFRN

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As atividades de ensino, pesquisa e extensão ganham novo impulso no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que inaugurou na última sexta-feira, 26, a reforma e ampliação dos Laboratórios de Estudos e do Movimento Humano. Em uma solenidade marcada por discursos emocionados, gestores, professores e alunos ressaltaram a importância da nova estrutura para a continuidade da trajetória de crescimento do curso, tanto na graduação quanto na pós-graduação.

“Hoje compartilhamos um misto de sensações: alegria, satisfação e a certeza de novas conquistas. Esta inauguração significa o avanço no processo de formação”, disse o aluno do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, Daniel Tezoni, que há quase 10 anos trilha o percurso acadêmico na UFRN, desde a graduação até o doutorado. “Em meio aos percalços aqui enfrentados, testemunhei a evolução do curso que vem ganhando força nos últimos anos”, declarou.

A obra acrescenta ao Departamento de Fisioterapia oito unidades laboratoriais, duas unidades assistenciais, seis salas de aula, auditório, dois gabinetes docentes, uma sala de acolhimento e orientação, um laboratório de informática da pós-graduação e uma área de acolhimento estudantil. O prédio amplia o espaço em aproximadamente 1.300 metros quadrados, com recursos de R$ 2,5 milhões provenientes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e próprios da UFRN.

A reitora da instituição, Angela Maria Paiva Cruz, destacou o significado da obra como parte do projeto social da universidade, com um trabalho pautado na excelência acadêmica em todas as áreas de conhecimento. “O investimento aqui feito é infinitamente pequeno, considerada a dimensão didático-pedagógica que dele resultará”, disse.

Já o chefe do Departamento de Fisioterapia, Túlio Oliveira de Souza, agradeceu o apoio recebido para o desenvolvimento do curso que conquistou conceito 5 na avaliação do Ministério da Educação (MEC). “O que importa não é apenas a estrutura, mas também o compromisso acadêmico com a instituição e a sociedade brasileira. Temos orgulho disso e nos sentimos motivados a fazer ainda mais”.

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